Centro de Operações Rio participa de workshop sobre “Cidades Inteligentes” desenvolvido pelo MIT

O chefe-executivo do COR, Alexandre Cardeman, participou nesta segunda-feira do painel “Cidades inteligentes, resiliência e controle urbano” no MIT Reap in Rio, o workshop que reuniu professores de empreendedorismo e inovação do Massachusetts Institute of Technology (MIT), atores do ecossistema empreendedor do Rio, representantes de órgãos públicos, start ups, investidores, corporações. Também estiveram presentes a gerente de monitoramento da Fundação Geo-Rio, Raquel Fonseca, a coordenadora-adjunta do MBA em Cidades Inteligentes do LARES/UFRJ, e Letícia Freire, gerente de projetos do MIT Reap, que mediou o evento. Nesta terça-feira, os participantes do workshop puderam conhecer as instalações do Centro de Operações e entenderam um pouco mais sobre o seu funcionamento e como os órgãos da Prefeitura se integram.

No painel realizado no Museu do Amanhã, Cardeman lembrou o início da trajetória do COR, idealizado como uma resposta da cidade às fortes chuvas de 2010, a importância do centro de operações em grandes eventos, como as Olimpíadas, Copa do Mundo, e para o cotidiano do cidadão carioca.

“O COR está de olho na cidade e no cidadão sete dias na semana, 24 horas. Após sua criação, percebemos que ele seria muito mais do que um centro de tecnologia para cuidar da prevenção a desastres naturais, mas atuaria na mobilidade, na geração de dados para políticas públicas e para análise do comportamento urbano. Trouxemos para a sala de situação, os modais, os Bombeiros, as agências, as Polícias Militar e Civil. em um grande trabalho de integração”, destacou Cardeman, que enfatizou a importância da transparência e da comunicação com o cidadão: “A imprensa trabalha dentro do centro de operações e a todo instante estamos transmitindo informações que estão nas mãos dos cidadãos pelas redes sociais, pelo aplicativo para a tomada de decisões”, concluiu.

Cardeman também destacou a importância das parcerias, como a realizada com a agência espacial americana Nasa, que desenvolveu o Lhasa Rio. “A Nasa sempre trabalhou com pesquisas com universidades e o governo federal. Foi a primeira vez que lidaram com microdados dentro de uma esfera municipal, para criação de uma ferramenta para tomada de decisão em relação aos riscos de deslizamentos na cidade do Rio”, contou Cardeman. O convênio começou a ser realizado em 2014, mas só em 2016 foi assinado com aprovação do Senado e da Câmara dos Estados Unidos.

O Lhasa Rio é um Modelo de Avaliação de Perigos de Deslizamento para Consciência Situacional, uma ferramenta usada no monitoramento da cidade pelo COR. A parceria envolve, além da NASA, o Instituto Pereira Passos e a Fundação Geo-Rio. E está em constante atualização, agregando novas funcionalidades. Através do modelo, é possível prever o risco de deslizamento em determinada região e tomar decisões, como tocar as sirenes e acionar pontos de apoio, que mitiguem riscos de um desastre natural.

“Contribui muito para o gerenciamento de risco e gestão de desastres. Fazemos uma reunião mensal para pensar em como podemos contribuir mais para o aprimoramento da ferramenta. Estamos sempre discutindo questões como o aprimoramento das técnicas de aviso à população e para aumentar a resiliência da cidade”, completou Raquel.

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